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Os dispositivos móveis como pontes entre as ciências e
as humanidades
(CCPFC/ACC-89767/17)
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Modalidade:
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Oficina de
formação |
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Duração:
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25 horas
presenciais + 25 horas de trabalho autónomo |
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Destinatários: |
Docentes de qualquer grupo
disciplinar dos 2º, 3º ciclos e secundário |
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Formadores: |
Filipe Castro e Maria Inês
Rodrigues |
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Locais de realização: |
Escola EBS de
Águas Santas |
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Cronograma da turma 2: |
1ª sessão - 24
de janeiro, quarta-feira, 19.00h - 21.30h
2ª sessão - 31
de janeiro, quarta-feira, 19.00h - 21.30h
3ª sessão - 21 de fevereiro, quarta-feira, 19.00h - 21.30h
4ª sessão - 7 de março, quarta-feira, 19.00h - 21.30h
5ª sessão - 14 de março, quarta-feira, 19.00h - 21.30h
6ª sessão - 21
de março, quarta-feira, 19.00h - 21.30h
7ª sessão - 11 de abril, quarta-feira, 19.00h - 21.30h
8ª sessão - 18
de abril, quarta-feira, 19.00h - 21.30h 9ª sessão - 16
de maio, quarta-feira, 19.00h - 21.30h 10ª sessão - 23
de maio, quarta-feira, 19.00h - 21.30h |
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seleção dos formandos: |
Primeiro são selecionados os
docentes indicados pelos AE até ao dia 19 de dezembro. Posteriormente
haverá pré-inscrições livres e os formandos são selecionados por ordem
de pré-inscrição, sendo que os docentes de AE associados do CFAE
maiatrofa têm prioridade sobre os outros. |
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:::::::::::::::::::::::::: PROG |
RAMA DA AÇÃO
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Objetivos: |
Com esta oficina pretendemos que os
formandos… - façam uma utilização racional e eficiente das novas
tecnologias nas suas atividades letivas; - integrem as componentes
científica, técnica e pedagógica na elaboração de planos de aula com
recursos digitais; - construam e apliquem estratégias que incluam a
utilização de tablets na sala de aula; - criem ou pelo menos adaptem
recursos digitais para uso na sala de aula, ou pelos alunos fora da sala
de aula; - se tornem mais proficientes na utilização dos tablet; -
utilizem de forma colaborativa as plataformas digitais. |
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Conteúdos: |
I- Apresentação.
Clarificação de metodologias, formas de avaliação
II-
Apresentação, discussão e realização de tarefas práticas relacionadas
com os seguintes temas: 1. O Tablet em contexto do projeto
transdisciplinar : - Qual a importância da utilização do Tablet em
contexto de trabalho colaborativo? - Quais as aplicações que
potenciam a metodologia de projeto? - Que metodologias os
professores/formadores utilizam nas aulas versando a utilização da
metodologia de projeto? - A elaboração das conclusões e posterior
discussão serão feitas em ambiente de trabalho colaborativo através de
aplicações em plataforma digital. - Síntese do debate a elaborar
pelos formandos e a partilhar com todos os grupos;
2. O Projeto
Transdisciplinar e as ferramentas de trabalho - Apresentação das
ferramentas selecionadas pelos formandos e análise das mesmas; -
Contextualização da apropriação do projeto transdisciplinar no sistema
educativo do nosso país; - Integração com os conteúdos programáticos;
- O Projeto transdisciplinar como mecanismo para uma cidadania ativa;
- Incentivos à produção de conteúdos digitais tendo por base a definição
do aluno como nativo informático; - Princípios da utilização do
Tablet em projeto transdisciplinar;
3. A metodologia de projeto;
- Apresentação da metodologia; - Questão de partida; -
Operacionalização de conteúdos; - Gestão interdisciplinar do projeto;
Debate e respetiva síntese a realizar pelos formandos, através de um
trabalho prático, com a partilha no final numa plataforma colaborativa
(Padlet).
4. O conteúdo digital no projeto transdisciplinar ;
- Aplicações colaborativas - As plataformas de aplicações:
PlayStore/AppleStore - Instalar aplicações específicas para apoio ao
projeto transdisciplinar - Mostrar como se atualiza a informação em
ambiente colaborativo - Trabalhar conceitos científicos e/ou
conceitos linguísticos em plataformas digitais - A comunicação e
rigor de linguagem no conteúdo multimédia
5. A pesquisa no meio
digital; - Conhecer as regras de utilização de conteúdo digital -
Realizar alguns exercícios práticos de conhecimento e aprendizagem das
mesmas. - Gravar e Filmar novos conteúdos transdisciplinares
6. Operacionalizar áreas curriculares distintas num único produto; -
Realizar alguns exercícios práticos de conhecimento e aprendizagem na
metodologia de projeto. - Utilizar meios digitais para transmitir a
informação - Criar protocolo de interação - Apresentar conteúdos
produzidos
7. Abordagem da perspetiva CTS (Ciência Tecnologia e
Sociedade) do ensino das ciências e das tecnologias; - O trabalho
prático – laboratorial, através de aplicações, como investigação que
envolve a resolução de problemas numa perspetiva CTS; - A observação
e identificação de Situações - Problema; - A identificação de
situações - problema e a definição de estratégias para as resolver; -
Diferentes pedagogias para utilização desta tecnologia – o Modelo
Flipped Classroom; - A preparação de planos de aula numa perspetiva
CTS e transdisciplinar;
8. A cidadania e a transmissão da
informação no mundo global; - Identificação dos princípios da
literacia digital e da inclusão digital - O software como ferramenta
de inclusão - Identificação de situações-problema no contexto
escolar e estratégias de resolução - O Storytelling digital como
elemento agregador transdisciplinar - Preparação de atividades
transdisciplinares tendo por base o Storytelling
9. Planificação
de uma atividade transdisciplinar a efetivar como trabalho autónomo;
- Nesta sessão, com o apoio dos formadores, e tendo em conta as técnicas
e os conceitos abordados, os formandos elaborarão um plano de trabalho a
desenvolver com os seus alunos e pares.
10. Acompanhamento do
desenvolvimento do trabalho autónomo dos formandos; - Nesta sessão,
os formandos darão conta do trabalho que estão a desenvolver no sentido
de resolver problemas e enriquecer o projeto de cada um pela partilha
entre pares.
11. Apresentação dos trabalhos - Apresentação dos
projetos desenvolvidos no trabalho autónomo.
12. Trabalho
autónomo O trabalho autónomo a desenvolver pelos formandos consiste:
- experimentação com os alunos de recursos apresentados nas sessões
presenciais; - um conjunto de atividades letivas que utilizarão
recursos e estratégias de ensino tratadas nas sessões presenciais; -
preparação para a partilha entre pares das atividades desenvolvidas com
os alunos,
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Metodologia: |
Nas sessões que tratam os pontos
do 1 a 8 os assuntos são apresentados pelos formadores seguindo-se
momentos de execução de tarefas práticas propostas pelos formadores e
experimentação livre dos recursos abordados. Nesta fase, os formandos
poderão experimentar os recursos apresentados com os seus alunos,
iniciando assim o seu trabalho autónomo da oficina.
Na sessão referenciada como 9, os formandos
planificam o seu trabalho autónomo que consiste na utilização dos
recursos e estratégias apresentados nas sessões presenciais, num
conjunto de atividades letivas, isto é, nas suas aulas com os seus
alunos. A
sessão referenciada com o ponto10, é destinada a fazer o acompanhamento
do trabalho autónomo dos formandos. Cada formando terá oportunidade de
partilhar as suas ideias e experiências já efetuadas, relativamente ao
seu trabalho autónomo, no sentido de corrigir rotas e aprofundar o
trabalho. As 5
horas presenciais finais são destinadas à apresentação dos trabalhos
produzidos no trabalho autónomo. São repartidas por cada formando
seguindo-se debate no sentido de aprofundar as experiências de cada um.
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Regime de
avaliação: |
Os formandos serão
avaliados nos termos definidos pelo Decreto- lei nº 22/2014 e Despacho
n.º 4595/2015, tendo em conta os seguintes parâmetros/critérios:
quantidade e qualidade da participação nas sessões presenciais e
relatório individual de reflexão crítica, de acordo com o programa da
ação e os artigos 16º,
17º e 18º do
Regulamento Interno do CFAE maiatrofa.
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